terça-feira, 4 de junho de 2013

Alunos!

Hélio Pedro de Paula Junior - RPN -

Maria Mariane dos Santos - DMN -

Claudia Amélia Borges - RPN -

Nayara Alves da Silva - DMN -

Ana Claudia Siqueira - RPN -

Lauriene Aparecida Andrade - RPN -

Lucilia Cristina - PPN -

Analise das Empresas.

Segue um trabalho de analise de motivação no trabalho onde alunos do curso de Administração fizeram uma pesquisa em um supermercado e obtiveram bons resultados . 
“Este trabalho visou mostrar a motivação dos funcionários do Supermercado Pastorinho S/A, localizado no bairro Vila Marcondes, através da teoria de Maslow, teoria X e Y, teoria dos dois fatores, teoria ERG. O propósito foi observar o nível de motivação dos funcionários e sua relação com a empresa, bem como desmotivar as ferramentas existentes para esta avaliação. Foi aplicado questionário contendo vinte e duas questões que visou medir a motivação, segundo várias teorias já citadas acima, comparando-as e medindo a motivação. A ótica do trabalho foi observar a motivação e mensura-lá em um ambiente controlado. E com base nesse estudo que indica o nível de motivação foi demonstrada que o principal aspecto é a segurança que os motivam no supermercado Pastorinho.”...... 
“Pessoas motivadas são importantes para as organizações, pois são responsáveis pela produtividade. A motivação de uma pessoa depende diretamente da força de seus motivos para enfrentar ou não as batalhas por esta ou aquela conquista. Indivíduos não esperam somente prêmios financeiros, como maiores salários ou gratificações, mas também prêmios intangíveis como elogios, reconhecimento ou poder. Para embasar estas considerações serão relatadas as principais teorias motivacionais.” ...... 
“De acordo com a teoria da hierarquia das necessidades deduziu-se que os funcionários estão preocupados com a sua segurança dentro da empresa. A teoria X e Y mostrou que os funcionários estavam baseados na teoria Y, isto é, estavam aptos a buscar, a aprender e a aceitar mudanças. A teoria dos dois fatores mostrou que os funcionários do Supermercado Pastorinho S/A estavam satisfeitos com as condições de trabalho, ventilação, local de trabalho e programas de educação. Apoiados na teoria ERG, conclui-se que os funcionários mostravam-se satisfeitos com suas necessidades sociais - estima, status, sociabilidade. Para a empresa, esse trabalho demonstrou qual era a real motivação dos seus funcionários, e o quanto ela deveria investir na motivação e no incentivo para a realização das tarefas, além de oferecer oportunidades aos funcionários para que os mesmos possam sugerir melhorias, e, ainda, levar novas idéias para os seus subordinados.” 

MOTIVAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO NO SUPERMERCADO PASTORINHO S/A  
Anelise Okazaki Pasquini  
Fernanda Alberti de Andrade  
Fernanda Guadanhim de Souza  
Mariana Occulati de Castro 

Saiba mais:  

segunda-feira, 3 de junho de 2013

David McClelland





David McClelland (20 de Maio de 1917 - 27 de Março de 1998), psicólogo americano, Apresentou 3 necessidades (ou motivos) como os responsáveis pelo comportamento humano.  



A essa teoria chamou de Teoria da Motivação pelo Êxito e / ou Medo. Para ele os principais vetores da necessidade para que um ser humano pudesse obter a sua satisfação eram: Realização, Afiliação, Poder.  
Realização: Competir como forma de auto-avaliação, ou seja, o desejo da pessoa em atingir objetivos que representem desafios em fazer melhor e mais eficiente; 
  Afiliação: Relacionar-se cordial e afetuosamente, isto é, o desejo de manter relações pessoais estreitas e de amizade;  
  Poder: O desejo de controlar, decidir e de influenciar ou ser responsável pelo desempenho dos outros. 

Essas necessidades existem, em graus diferentes, em todos os indivíduos, de forma que a hierarquia das necessidades, na teoria de McClelland (1961), é individual. Assim, a forma de atuação de um indivíduo no trabalho será determinada pelo quanto o indivíduo é forte ou fraco em cada um desses três tipos de necessidades. Atualmente a teoria de McClelland é utilizada para medir o Clima Organizacional de uma empresa. 

A base da Teoria afirma que quando um indivíduo consegue algo através de algum motivo, o mesmo meio será utilizado para resolver outros problemas. Isto caracteriza o estilo da pessoa.  

Pessoas com alta necessidade de realização tendem a evitar situações de baixo risco, pois consideram que um sucesso na sua realização não seria autêntico, e situações de alto risco, onde sua percepção os leva a crer que têm menores chances de sucesso. Buscam trabalhos em que possam obter um feedback regular, para monitorar seu desempenho e onde lhes é exigida muita responsabilidade, para exercitar suas habilidades. Além disso, preferem trabalhar sozinhas a trabalhar em equipe, ou ao menos buscam trabalhar com outras pessoas que também tenham alta necessidade de realização. 

Indivíduos com alta necessidade de associação preferem trabalhos em que haja interações com outras pessoas e valorizam o trabalho em equipe onde haja cooperação, apoio, coleguismo, concordância e coesão entre os membros da equipe.Dessa forma, indivíduos com alta necessidade de associação trabalham bem em equipe, mas são deficientes quando em posições de liderança. 

Pessoas com necessidade de poder pessoal, geralmente, necessitam um alto poder pessoal e sentem a necessidade de comandar os demais. Essa necessidade, normalmente não é bem vista pelas demais pessoas do grupo. Já os indivíduos que necessitam do poder institucional gostam de organizar as tarefas, deveres e esforços dos demais indivíduos, visando alcançar os objetivos daquele grupoPor fim, pessoas com uma alta necessidade de poder preferem situações competitivas a situações de cooperação. 

Bibliografia: 

                                                                                                                                                                                                                                                                                                     FIM

Paul Clayton Alderfer




Paul Clayton Alderfer(nascido em 01 de setembro de 1940 em Sellersville, Pensilvânia) é um americano psicólogo que desenvolveu ainda mais a hierarquia de necessidades de Maslow por categorizar a hierarquia em sua teoria ERG (ExistenceRelatedness e Crescimento) 







Alderfer defende que a motivação pode ser obtida através da satisfação das necessidades dos trabalhadores, mas ao contrário dos cinco níveis que Maslow preconiza, Alderfer defende apenas três níveis hierárquicos de necessidades, sendo eles obtidos por via de agrupamento de categorias: necessidades de existência, de relacionamento e de crescimento 

Existência – Estão voltadas para a sobrevivência do indivíduo, seu bem-estar físico, sua preservação - traçando um paralelo, abarcam as necessidades fisiológicas e de segurança de Maslow. 

Relacionamento – Orientadas para os relacionamentos interpessoais estas necessidades envolvem os desejos de pertença a grupos, interações sociais e relacionamentos afetivos – são relacionadas às necessidades sociais e de estima de Maslow.



De acordo com a teoria ERC, focar-se exclusivamente numa necessidade de cada vez não será uma motivação eficaz. Para Alderfer, as três áreas ERC não estão hierarquizadas de nenhuma forma pois, ao contrário da idéia de Maslow, o acesso aos níveis mais elevados da sua pirâmide não precisa da satisfação das necessidades dos níveis inferiores. Segundo esta teoria, pode haver mais do que uma necessidade ativa ao mesmo tempo e se uma necessidade de nível superior for reprimida o desejo de satisfazer uma de nível mais baixo aumentará. Isto significa que não existe uma relação exata de hierarquia, podendo as três categorias funcionar simultaneamente.


Quando uma pessoa progride na concretização das necessidades de existência, depois nas de relação e por último nas de crescimento, experimenta um sentimento de satisfação. Contudo, a regressão entre os diferentes níveis de necessidades resulta em frustração. A isto denomina-se princípio de regressão da frustração. Ou seja, a teoria ERC admite que se uma necessidade de nível superior permanecer por satisfazer, a pessoa poderá regressar às necessidades de níveis inferiores, que parecem mais simples de satisfazer.






Este princípio de regressão da frustração tem um impacto direto na motivação no local de trabalho. Por exemplo, se não foram dadas oportunidades de crescimento aos empregados, estes poderão regredir às necessidades de relações e socializam mais com os colegas de trabalho. Se a gestão conseguir reconhecer estas condições logo à partida, poderão ser tomadas medidas para satisfazer as necessidades frustradas até que o subordinado seja capaz de procurar novamente o crescimento.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Abraham Maslow


   





Abraham Maslow (1 de Abril de 1908,Nova Iorque 8 de Junho de 1970Califórnia) foi um psicólogo americano, conhecido pela proposta hierarquia de necessidades de MaslowMaslow era o mais velho de sete irmãos, de uma família judia do Brookyn, Nova Iorque, Trabalhou no MIT, fundando o centro de pesquisa National Laboratories for Group Dynamics 



Para Maslow o comportamento motivacional é justificado pelas necessidades do ser humano. A motivação são estímulos que levam o ser humano a agir. Estes estímulos podem surgir do próprio organismo ou virem de coisas externas. Esta teoria explica o Ciclo motivacional. Na teoria de Maslow as necessidades estão dispostas em níveis, representadas em uma pirâmide utilizando hierarquia de importância e influência.  Esta pirâmide tem na sua base as necessidades mais baixas e no seu topo as necessidades mais elevadas.







  • Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
  • Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida; 
  • Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube; 
  • Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
  • Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: 
Para chegar ao topo é necessário suprir todas as necessidades anteriores. Isto significa que no momento em que o indivíduo realiza uma necessidade, surge outra em seu lugar, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. Poucas ou nenhuma pessoa procurará reconhecimento pessoal e status se suas necessidades básicas estiverem insatisfeitas. Quando o ciclo motivacional não se realiza, sobrevém a frustração do indivíduo que poderá assumir várias atitudes como por exemplo: 
 Comportamento ilógico ou sem normalidade; 
  • Agressividade por não poder dar vazão à insatisfação contida; 
  • Nervosismo, insônia, distúrbios circulatório/digestivo; 
  • Falta de interesse pelas tarefas ou objetivos; 

  • Passividade, moral baixo, má vontade, pessimismo, resistência às modificações, insegurança, não colaboração, etc. 
Embora a teoria de Maslow tenha sido considerada uma melhoria em face das anteriores teorias da personalidade e da motivação, ela tem seus detratores. A principal delas é que é possível uma pessoa estar auto-realizada, contudo não conseguir uma total satisfação de suas necessidades fisiológicas. 
Em sua extensa revisão das pesquisas que são dependentes da teoria de MaslowWahba e Bridgewell acharam pouca evidência desta hierarquia de necessidades, ou mesmo da existência de alguma hierarquia. 
O economista e filósofo chileno Manfred Max Neef tem argumentado que as necessidades humanas fundamentais são não-hierárquicas e são ontologicamente universais e invariáveis em sua natureza - parte da condição de ser humano. A pobreza, argumenta, é o resultado de uma destas necessidades ter sido frustrada, negada ou não plenamente realizada. 


Bibliografia: